Existem duas teorias para a autoria do livro Necronomicon: a obra é fictícia e criada pelo escritor de ficção científica e literatura fantástica H.P Lovecraft, no início do século 20, ou sua autoria é assinada pelo poeta árabe Abdul Alhazred, no século VII, no ano de 750. Alhazred é originário de Sanaa, no Iémen.
O escritor August Derleth preferia chamar a obra de “o mais famoso livro fictício dos - Mitos de Cthulhu", e relata que o livro trazia fórmulas mágicas ligadas à magia negra e aos Antigos seres descritos especialmente em dois contos, “Nas montanhas da loucura” e “A sombra perdida no tempo”, ambos da assinados por H.P. Lovecraft.
Outro nome dado seria “Al Azif”, que em árabe, seria a forma usada para designar barulhos noturno, produzido por insetos, ou o uivo de demônios. Esse significado não é unânime e são apontadas outras possíveis traduções, entre elas: "Livro dos Nomes Mortos", "Livro das Leis Mortas", "Imagem da Lei dos Mortos" e "Livro em Memória dos Mortos".
Entre os rituais descritos em detalhes constam feitiços para ressuscitar os mortos, meios para estabelecer contatos com entidades sobrenaturais, formas para viajar pelas dimensões onde habitam criaturas demoníacas e receitas capazes de trazer de volta antigas divindades banidas e aprisionadas. Lovecraft vai além e garante que a simples leitura já é capaz de provocar a loucura e a morte.
O escritor August Derleth preferia chamar a obra de “o mais famoso livro fictício dos - Mitos de Cthulhu", e relata que o livro trazia fórmulas mágicas ligadas à magia negra e aos Antigos seres descritos especialmente em dois contos, “Nas montanhas da loucura” e “A sombra perdida no tempo”, ambos da assinados por H.P. Lovecraft.
Outro nome dado seria “Al Azif”, que em árabe, seria a forma usada para designar barulhos noturno, produzido por insetos, ou o uivo de demônios. Esse significado não é unânime e são apontadas outras possíveis traduções, entre elas: "Livro dos Nomes Mortos", "Livro das Leis Mortas", "Imagem da Lei dos Mortos" e "Livro em Memória dos Mortos".
Entre os rituais descritos em detalhes constam feitiços para ressuscitar os mortos, meios para estabelecer contatos com entidades sobrenaturais, formas para viajar pelas dimensões onde habitam criaturas demoníacas e receitas capazes de trazer de volta antigas divindades banidas e aprisionadas. Lovecraft vai além e garante que a simples leitura já é capaz de provocar a loucura e a morte.
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Aqueles que acreditam na veracidade da obra defendem que a publicação foi traduzida para o Latim e posteriormente queimada pela inquisição. Entretanto, o conteúdo foi preservado e repassado geração após geração, existindo exemplares espalhados pelo mundo até hoje.
Uma das traduções para o inglês mais famosa teria sido assinada pelo físico e matemático John Dee (1507 – 1608), que viveu na corte de Elizabeth I. Um destes exemplares pertenceu ao místico Aleister Crowley (1875-1947). Outros exemplares estariam guardados junto ao acervo da biblioteca da Universidade de Miskatonic, sediada em Arkhan, no Museu Britânico em Londres e na Biblioteca Nacional de Paris.
Uma das traduções para o inglês mais famosa teria sido assinada pelo físico e matemático John Dee (1507 – 1608), que viveu na corte de Elizabeth I. Um destes exemplares pertenceu ao místico Aleister Crowley (1875-1947). Outros exemplares estariam guardados junto ao acervo da biblioteca da Universidade de Miskatonic, sediada em Arkhan, no Museu Britânico em Londres e na Biblioteca Nacional de Paris.
Lovecraft desenvolveu a idéia de um livro especial e místico ao afirmar que possuía o último exemplar da obra, desta forma ele criou todo o histórico inclusive as lendas em torno de sua autoria original e traduções posteriores.
Segundo o escritor o livro foi banido pelo Papa Gregório IX em 1232, logo após ele ter tido acesso a uma tradução em latim.Após criar todo o imaginário em torno da obra sobrenatural, Lovecraft tentou desmentir a existência do mesmo, e em numerosas ocasiões insistiu que o livro se tratava de pura ficção. As afirmativas não foram aceitas pelos fãs do autor. Até a sua morte, Lovecraft recebeu cartas de fãs querendo saber e cobrando a autenticidade. A possível existência inspirou outros escritores a criarem traduções livres do que afirmaram se tratar do “Necronomicon” original. Um destes autores é o italiano Frank G. Ripel, fundador de uma Escola de Mistérios - a Ordem Rosa Mística.
Em uma de suas obras: “La Magia Lunar”, Ripel presenteia os leitores com uma tradução em castelhano do que ele chama de "verdadeiro Necronomicon". Segundo ele a obra foi formulada há aproximadamente 4.000 anos a.C.
Em uma de suas obras: “La Magia Lunar”, Ripel presenteia os leitores com uma tradução em castelhano do que ele chama de "verdadeiro Necronomicon". Segundo ele a obra foi formulada há aproximadamente 4.000 anos a.C.
Aqueles que acreditam na veracidade da obra defendem que a publicação foi traduzida para o Latim e posteriormente queimada pela inquisição. Entretanto, o conteúdo foi preservado e repassado geração após geração, existindo exemplares espalhados pelo mundo até hoje.
Alguns filmes foram inspirados no Necronomicon, tais como:
· In the Mouth of Madness (À Beira da Loucura no Brasil; A Bíblia de Satanás em Portugal), de John Carpenter;
· The Evil Dead (pt-BR: A Morte do Demônio; pt-PT: A Noite dos Mortos-Vivos), de Sam Raimi;
· Evil Dead 2 (pt-BR: Uma Noite Alucinante 2; pt-PT: A Morte Chega de Madrugada), também de Sam Raimi.
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